As Primeiras Gerações
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A união destes dois apelidos ocorre em Góis, do casamento entre
Fernando Barreto Botelho Perdigão de Vilas-Boas
e Maria Cândida Chichorro da Gama Lobo de Castro e Eça casamento celebrado a 28 de Abril de 1814, em Pereira (Montemor-O-Velho), confirmado a 18 de Maio do mesmo ano na Igreja de Santa Engrácia, em Lisboa, e cujo registo é aqui parcialmente transcrito:
Fernando nasceu em Góis a 01.11.1779, filho ilegítimo de Francisco Xavier Barreto Botelho Perdigão de Vilas Boas, Capião-Mor de Góis, onde residia, e de Rita Maria Nogueira, também de Góis, sendo perfilhado por carta do Príncipe Regente D. João (Despacho do Desembargo do Paço de 5.1.1805). Foi Fidalgo Cavaleiro da Casa Real e Capitão-Mor de Góis. Faleceu a 20.7.1825.
Maria Cândida nasceu em Monforte do Alentejo a 12.01.1793, filha de André Chichorro da Gama Lobo e Abreu e de Antónia Vicencia do Carmo de Sequeira Barreto, de Monforte do Alentejo. Até casar, viveu em Monforte e em Lisboa, nas casas de seu pai. Faleceu a 21.9.1823. Fernando e Maria Cândida eram parentes afastados. Os trisavós de Fernando, Manuel de Brito Barreto e Catarina de Castro e Abreu, eram também tetravós de Maria Cândida. Viveram na Quinta da Capela, em Góis, tendo dois filhos, Francisco e André.
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